TORITAMA -
Grupo pego com 6kg de maconha
RENATA COUTINHO
Cinco pessoas foram presas por tráfico de drogas, ontem, em Toritama, no Agreste pernambucano. Com o grupo, foi apreendido seis quilos de maconha e um carro que era utilizado para a entrega da droga. Foram apreendidos dois adolescentes de 14 e 16 anos, que entregavam os entorpecentes, e presos Wellington Marcos do Nascimento, 19, Maria José da Silva, 35 e Iolanda Pereira da Cunha, 27.
O delgado de Toritama, Francisco Souto Maior, contou que a quadrilha foi pega em flagrante quando comercializava a droga na favela da Cohab, na periferia de Toritama. “Chegamos ao grupo depois de uma denúncia anônima”, contou. Souto Maior ainda revelou que a maconha estava escondida no carro apreendido, um Corolla. Segundo delegado, o carro pertencia a um dos integrantes da quadrilha.
A operação também apreendeu R$ 620 reais em dinheiro e celulares. Ainda de acordo com o delegado, as duas mulheres vão seguir para a Unidade Prisional Feminina de Buíque e Wellington será recolhido ao Presídio de Caruaru. Já os dois adolescentes foram encaminhados a unidade da Funase, localizada também em Caruaru.
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Eleitor em trânsito poderá votar para presidente
Novidade
Eleitor em trânsito poderá votar para presidente
Publicado em 12.07.2010, às 22h05
Do JC Online
Com o objetivo de atender a milhares de eleitores que não estarão em suas cidades durante as eleições, a Justiça Eleitoral montou um esquema que permitirá o voto daqueles que estiverem em trânsito pelo Brasil nos dias 3 e 31 de outubro. Esta é a primeira vez que o voto em trânsito será permitido desde a adoção da urna eletrônica, em 1996.
O eleitor que se encaixar nesta situação deve pedir, entre os dias 15 de julho e 15 de agosto, a habilitação para votar fora de seu domicílio eleitoral. O pedido pode ser feito em qualquer cartório eleitoral. Mas para votar em trânsito existem algumas restrições: o eleitor só pode votar em um dos 26 estados e no Distrito Federal, apenas para presidente e tem que estar em dia com as obrigações eleitorais.
Os interessados em cancelar ou alterar o registro do voto em trânsito só podem fazer a mudança até o dia 15 de agosto. Depois disso, caso já tenha sido liberado a votação fora do domicílio eleitoral e o eleitor não estiver na capital na qual se inscreveu no dia da votação, é preciso fazer a justificativa normal de não comparecimento em qualquer seção eleitoral.
Os eleitores em trânsito terão de votar em uma seção especial que só será instalada se tiver o pedido mínimo de 50 interessados. Caso o número não seja atingido, os eleitores que fizeram o pedido serão informados e devem fazer a justificativa normal de não comparecimento.
Os locais de votação para os eleitores em trânsito podem ser conferidos nos site do Tribunal Superior Eleitoral ou nos dos tribunais regionais eleitorais, de origem do título ou de destino da votação, a partir do dia 5 de setembro.
Eleitor em trânsito poderá votar para presidente
Publicado em 12.07.2010, às 22h05
Do JC Online
Com o objetivo de atender a milhares de eleitores que não estarão em suas cidades durante as eleições, a Justiça Eleitoral montou um esquema que permitirá o voto daqueles que estiverem em trânsito pelo Brasil nos dias 3 e 31 de outubro. Esta é a primeira vez que o voto em trânsito será permitido desde a adoção da urna eletrônica, em 1996.
O eleitor que se encaixar nesta situação deve pedir, entre os dias 15 de julho e 15 de agosto, a habilitação para votar fora de seu domicílio eleitoral. O pedido pode ser feito em qualquer cartório eleitoral. Mas para votar em trânsito existem algumas restrições: o eleitor só pode votar em um dos 26 estados e no Distrito Federal, apenas para presidente e tem que estar em dia com as obrigações eleitorais.
Os interessados em cancelar ou alterar o registro do voto em trânsito só podem fazer a mudança até o dia 15 de agosto. Depois disso, caso já tenha sido liberado a votação fora do domicílio eleitoral e o eleitor não estiver na capital na qual se inscreveu no dia da votação, é preciso fazer a justificativa normal de não comparecimento em qualquer seção eleitoral.
Os eleitores em trânsito terão de votar em uma seção especial que só será instalada se tiver o pedido mínimo de 50 interessados. Caso o número não seja atingido, os eleitores que fizeram o pedido serão informados e devem fazer a justificativa normal de não comparecimento.
Os locais de votação para os eleitores em trânsito podem ser conferidos nos site do Tribunal Superior Eleitoral ou nos dos tribunais regionais eleitorais, de origem do título ou de destino da votação, a partir do dia 5 de setembro.
domingo, 11 de julho de 2010
Helicóptero bate em poste ao tentar resgatar mulher em Olinda
Grande Recife // Acidente
Helicóptero bate em poste ao tentar resgatar mulher em Olinda. Ninguém ficou ferido
Publicado em 11.07.2010, às 10h03
Do JC Online Com informações da Rádio JornalAtualizada às 10h50
Uma operação de resgate ocorrida na manhã deste domingo (11) obrigou um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a pedido do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), a fazer um pouso forçado no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda. A aeronave desceu para atender ao chamdo de urgência uma senhora que estava sofrendo um ataque cardíaco no bairro. Ao tentar levantar, a hélice do helicóptero bateu na luminária de um poste, impedindo a retomada do voo.
A aeronave permaneceu no chão durante algum tempo, enquanto um laudo técnico autorizando o voo era emitido. O helicóptero já retornou à base aérea.
No momento do acidente, o helicóptero estava com cinco tripulantes. A nave passou 20 minutos sobrevoando o bairro para tentar encontrar a casa da pessoa que necessitava de socorro, nas imediações das ruas Manoel Graciliano Gomes e Maria da Conceição Viana, próximas ao Colégio Souza Leão. A vítima do ataque cardíaco morreu antes de ser resgatada.
Helicóptero bate em poste ao tentar resgatar mulher em Olinda. Ninguém ficou ferido
Publicado em 11.07.2010, às 10h03
Do JC Online Com informações da Rádio JornalAtualizada às 10h50
Uma operação de resgate ocorrida na manhã deste domingo (11) obrigou um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a pedido do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), a fazer um pouso forçado no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda. A aeronave desceu para atender ao chamdo de urgência uma senhora que estava sofrendo um ataque cardíaco no bairro. Ao tentar levantar, a hélice do helicóptero bateu na luminária de um poste, impedindo a retomada do voo.
A aeronave permaneceu no chão durante algum tempo, enquanto um laudo técnico autorizando o voo era emitido. O helicóptero já retornou à base aérea.
No momento do acidente, o helicóptero estava com cinco tripulantes. A nave passou 20 minutos sobrevoando o bairro para tentar encontrar a casa da pessoa que necessitava de socorro, nas imediações das ruas Manoel Graciliano Gomes e Maria da Conceição Viana, próximas ao Colégio Souza Leão. A vítima do ataque cardíaco morreu antes de ser resgatada.
Polícia Federal realiza a maior apreensão de cocaína do ano
Grande Recife // Droga
Polícia Federal realiza a maior apreensão de cocaína do ano
Publicado em 11.07.2010, às 11h55
Do JC Online
Polícia Federal apreende seis quilos de cocaína
Polícia Federal apreende seis quilos de cocaína
Foto: Divulgação
Um casal de nacionalidade espanhola foi preso pela Polícia Federal, na última sexta-feira (9), no Aeroporto Internacional dos Guararapes - Gilberto Freyre, no Recife, com seis quilos de cocaína. A apreensão da droga foi a maior registrada este ano no terminal de passageiros.
A cocaína foi encontrada nas bagagens de José Christian Aguilar, 32 anos, e Marta Maria Dias Sanches, 19. Os policiais desconfiaram da dupla após os suspeitos entrarem em contradição nas suas respostas e ficarem tensos durante uma entrevista prévia.
O casal tinha chegado no Brasil no último dia 1º, pelo Aeroporto de Fortaleza, no Ceará. Eles adquiriram a droga em Corumbá, Mato Grosso, seguiram para São Paulo e por fim desembarcaram no Recife, de onde iriam embarcar para Lisboa, em Portugal, onde embarcariam para Sevilha, na Espanha, destino final da droga.
Em depoimento, José Christian negou que a namorada tivesse participação no tráfico de drogas, apesar da cocaína estar escondida também na mala dela. O suspeito afirmou que foi ele quem recebeu a proposta e que receberia quinze mil euros, o equivalente a aproximadamente R$ 33 mil pela entrega. A droga seria oriunda da Colômbia.
Os dois foram autuados por tráfico internacional de entorpecentes e se forem condenados poderão pegar penas que somadas ultrapassam vinte anos de reclusão. Passagens aéreas, cartões de embarque, aparelhos celulares e passaportes foram apreendidos.
A mulher foi levada para a Colônia Penal Feminina do Recife e o homem para o Centro de Triagem (Cotel) em Abreu e Lima. Ao todo, nove estrangeiros foram presos, este ano, pela Polícia Federal.
Polícia Federal realiza a maior apreensão de cocaína do ano
Publicado em 11.07.2010, às 11h55
Do JC Online
Polícia Federal apreende seis quilos de cocaína
Polícia Federal apreende seis quilos de cocaína
Foto: Divulgação
Um casal de nacionalidade espanhola foi preso pela Polícia Federal, na última sexta-feira (9), no Aeroporto Internacional dos Guararapes - Gilberto Freyre, no Recife, com seis quilos de cocaína. A apreensão da droga foi a maior registrada este ano no terminal de passageiros.
A cocaína foi encontrada nas bagagens de José Christian Aguilar, 32 anos, e Marta Maria Dias Sanches, 19. Os policiais desconfiaram da dupla após os suspeitos entrarem em contradição nas suas respostas e ficarem tensos durante uma entrevista prévia.
O casal tinha chegado no Brasil no último dia 1º, pelo Aeroporto de Fortaleza, no Ceará. Eles adquiriram a droga em Corumbá, Mato Grosso, seguiram para São Paulo e por fim desembarcaram no Recife, de onde iriam embarcar para Lisboa, em Portugal, onde embarcariam para Sevilha, na Espanha, destino final da droga.
Em depoimento, José Christian negou que a namorada tivesse participação no tráfico de drogas, apesar da cocaína estar escondida também na mala dela. O suspeito afirmou que foi ele quem recebeu a proposta e que receberia quinze mil euros, o equivalente a aproximadamente R$ 33 mil pela entrega. A droga seria oriunda da Colômbia.
Os dois foram autuados por tráfico internacional de entorpecentes e se forem condenados poderão pegar penas que somadas ultrapassam vinte anos de reclusão. Passagens aéreas, cartões de embarque, aparelhos celulares e passaportes foram apreendidos.
A mulher foi levada para a Colônia Penal Feminina do Recife e o homem para o Centro de Triagem (Cotel) em Abreu e Lima. Ao todo, nove estrangeiros foram presos, este ano, pela Polícia Federal.
No QG do Derby, exemplos de humanidade
ESPECIAL CHUVAS EM PERNAMBUCO -
No QG do Derby, exemplos de humanidade
Carolina Albuquerque
O primeiro passo ao chegar ao Quartel foi procurar o trailer da Polícia Militar. Simples, apenas dar o nome, identidade e telefone, então, a orientação é identificar um agente fardado e se engajar em alguma das tarefas. Ao passar o olho pela área, vi o quanto de trabalho se tinha para fazer. Milhares de sacos para serem triados em cada uma das barracas montadas. Nessa hora, percebi a importância da participação popular. Era terça-feira, dia 6, e já passava das 9h30 quando cheguei.
Falei com um rapaz com fardamento do Exército Brasileiro: “Por onde posso começar o trabalho?”. Ali mesmo onde ele estava, embaixo de uma árvore, uma montanha de calçados aguardava pela ação dos voluntários. Dividi o trabalho de achar pares de sapatos, tênis, sandálias, chinelos, botas com mais outras cinco pessoas. Uma senhora e uma estudante de Direito estavam ao meu lado. Tudo bem informal, com pouca estrutura, mas envolto por um espírito de solidariedade.
A estudante me contou que sai todos os dias, há duas semanas, de Paulista, onde mora, para trabalhar como voluntária no Derby. Ela disse que passa o dia, muitas vezes sem nem parar para almoçar. Já saiu de lá à noite, entre 18h e 19h. Perguntei o que a motivava sair de tão longe para ser voluntária. “Tem muita gente precisando”, respondeu. Depois percebi que são pessoas de várias as idades, classes sociais, com histórias de vida diferenciadas.
Enquanto separava os sapatos me envolvi na conversa dos outros voluntários, que se tratavam de forma muito cordial e amigável. Muitos ali estão quase todos os dias no Quartel, a aproximação veio por justamente encontrar as mesmas pessoas no local.
Inicialmente, trabalhei sem as luvas na triagem dos sapatos, isto é, ver o que presta e amarrar os pares. “Já passei por várias partes da separação dos donativos. A parte mais difícil, na minha opinião, é esta dos sapatos. Não gosto de trabalhar com luvas. Mesmo que, no final do dia, o cheiro dos sapatos sujos fique impregnado nas mãos”, disse a estudante, ao meu lado.
No QG do Derby, exemplos de humanidade
Carolina Albuquerque
O primeiro passo ao chegar ao Quartel foi procurar o trailer da Polícia Militar. Simples, apenas dar o nome, identidade e telefone, então, a orientação é identificar um agente fardado e se engajar em alguma das tarefas. Ao passar o olho pela área, vi o quanto de trabalho se tinha para fazer. Milhares de sacos para serem triados em cada uma das barracas montadas. Nessa hora, percebi a importância da participação popular. Era terça-feira, dia 6, e já passava das 9h30 quando cheguei.
Falei com um rapaz com fardamento do Exército Brasileiro: “Por onde posso começar o trabalho?”. Ali mesmo onde ele estava, embaixo de uma árvore, uma montanha de calçados aguardava pela ação dos voluntários. Dividi o trabalho de achar pares de sapatos, tênis, sandálias, chinelos, botas com mais outras cinco pessoas. Uma senhora e uma estudante de Direito estavam ao meu lado. Tudo bem informal, com pouca estrutura, mas envolto por um espírito de solidariedade.
A estudante me contou que sai todos os dias, há duas semanas, de Paulista, onde mora, para trabalhar como voluntária no Derby. Ela disse que passa o dia, muitas vezes sem nem parar para almoçar. Já saiu de lá à noite, entre 18h e 19h. Perguntei o que a motivava sair de tão longe para ser voluntária. “Tem muita gente precisando”, respondeu. Depois percebi que são pessoas de várias as idades, classes sociais, com histórias de vida diferenciadas.
Enquanto separava os sapatos me envolvi na conversa dos outros voluntários, que se tratavam de forma muito cordial e amigável. Muitos ali estão quase todos os dias no Quartel, a aproximação veio por justamente encontrar as mesmas pessoas no local.
Inicialmente, trabalhei sem as luvas na triagem dos sapatos, isto é, ver o que presta e amarrar os pares. “Já passei por várias partes da separação dos donativos. A parte mais difícil, na minha opinião, é esta dos sapatos. Não gosto de trabalhar com luvas. Mesmo que, no final do dia, o cheiro dos sapatos sujos fique impregnado nas mãos”, disse a estudante, ao meu lado.
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