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sábado, 10 de julho de 2010

Um pouco da História do Governador Eduardo Campos

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Eduardo Henrique Accioly Campos

Nascido no Recife em 1965, Eduardo Henrique Accioly Campos entrou na faculdade aos 16 anos e formou-se em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, aos 20 anos, como orador da turma.

Começou sua militância política ainda na Universidade, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia, em 1985.

Em 1986, trocou a possibilidade de um mestrado nos EUA pela participação na campanha que levou Miguel Arraes de volta ao Palácio das Princesas, tornando-se chefe de gabinete. Iniciava-se uma carreira que o consagraria com um dos mais brilhantes políticos de sua geração.

Como chefe de gabinete do governador Miguel Arraes, participou diretamente da criação da primeira secretaria de Ciência e Tecnologia do Nordeste, em 1987, e, em 1989, da primeira Fundação de Amparo à Pesquisa da Região, a FACEPE.

Entrou para o Partido Socialista Brasileiro (PSB) em 1990 e conquistou pelo partido seu primeiro mandato, deputado estadual. Na Assembléia Legislativa de Pernambuco, foi líder e um dos mais destacados parlamentares da bancada da oposição.

Nessa época, num feito inédito para um deputado com pouco tempo de atividade, ganhou o Prêmio Leão do Norte, entregue pela Assembléia Legislativa aos parlamentares com atuação mais relevante.

Transformando a Assembléia em uma tribuna para defender os interesses e os direitos da população, principalmente os das pessoas mais humildes, Eduardo também se sobressaiu como um político que unia as palavras à ação.

Eduardo Campos chegou ao Congresso Nacional em 1994, eleito com 133 mil votos, ficando à disposição do Governo do Estado de Pernambuco a partir de 1995, para exercer o cargo de secretário do Governo e, a partir de 1996, o de secretário da Fazenda.

Como secretário da Fazenda, criou a vitoriosa campanha Todos com a Nota, que deu grande impulso à cultura e ao futebol pernambucano e ainda elevou a arrecadação de tributos no Estado para níveis jamais alcançados. Em 1998, foi reeleito para a Câmara Federal como o deputado federal mais votado do Estado. Obteve 173.657 votos. Exercendo o terceiro mandato de deputado federal, conquistado em 2002, Eduardo destacou-se no Congresso Nacional como um dos principais articuladores do governo Lula para a garantia da governabilidade.

Em todos os mandatos de deputado federal recebeu destaque na avaliação do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), mantendo-se na lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso por três anos consecutivos.

No decorrer de sua vida pública no Congresso Nacional, Eduardo Campos participou de várias Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), como a de Roubo de Cargas e a do Futebol Brasileiro (NIKE/CBF). Nesta última, atuou como sub-relator, onde denunciou o tráfico de menores brasileiros para o exterior fato que, inclusive, teve ampla repercussão na imprensa nacional e internacional.

Como deputado federal, Eduardo foi ainda presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural Brasileiro, criada por sua iniciativa em 13 de junho de 2000. A Frente tem natureza suprapartidária e representa, em toda a história do País, a primeira intervenção do Parlamento Nacional no setor.

Eduardo é também autor de vários projetos de lei. Entre eles, o que prevê um diferencial no FPM (Fundo de Participação dos Municípios) para as cidades brasileiras que possuem acervo tombado pelo IPHAN (Instituto de Patrimônio Artístico Nacional); o do uso dos recursos do FGTS para pagamento de curso superior do trabalhador e seus dependentes; o que tipifica o seqüestro relâmpago como crime no código penal; e o da Responsabilidade Social, que exige do Governo a publicação do mapa de exclusão social, afirmando seu compromisso com os mais carentes.

Em 2003, Eduardo Campos foi empossado ministro de Ciência e Tecnologia. Em sua gestão, o MCT reelaborou o planejamento estratégico, revisou o programa espacial brasileiro e o programa nuclear, atualizando a atuação do órgão de modo assegurar os interesses do país no contexto global.

Como Ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos também tomou iniciativas que repercutiram até no plano internacional, como a articulação e aprovação do programa de Biossegurança, que permite a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa. Também conseguiu unanimidade no Congresso para aprovar a Lei de Inovação Tecnológica, resultando no marco regulatório entre empresas, universidades e instituições de pesquisa.

Em 2005, Eduardo Campos assumiu a presidência nacional do PSB. A solenidade de posse no cargo foi uma expressiva demonstração de que ele é hoje uma das principais referências da política brasileira. Após seu discurso, Eduardo foi aplaudido de pé pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, José Alencar; seis ministros, os presidentes nacionais de vários partidos e outras lideranças.

No início 2006, Eduardo se licenciou da presidência nacional do PSB para concorrer ao Governo do Estado pela Frente Popular de Pernambuco. No dia 29 de outubro deste mesmo ano, foi eleito governador. Em 1º de janeiro de 2007, assumiu o Governo do Estado.

Um comentário:

  1. Este site é muito interesante nele consegui tudo q estava procurando.
    muito bom mesmo
    parabéns.

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